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AS RAZÕES DO ÊXITO DA LENDA NEGRA (As manipulações dos judeus na propaganda anticatólica)

AS RAZÕES DO ÊXITO DA LENDA NEGRA (As manipulações dos judeus na propaganda anticatólica)

Os Protestantes, que haviam empregado com sucesso a imprensa para difundir suas ideias, tentaram ganhar com a propaganda a guerra que não podiam ganhar pelas armas. THOMAS MADDEN

Já ouviu o ditado que diz que a gota escava a pedra? Pois bem; uma má publicação é também uma gota, mas uma gota de veneno corrosivo capaz de estragar os corações mais inocentes, sobretudo se os encontra desprevenidos; é uma gota, mas gota que cai sem cessar dia após dia, sabendo que a constância, tanto para o bem quanto para o mal, opera prodígios. E se a publicação embora perversa, sabe apresentar-se com os enfeites de palavras bonitas e com o atrativo do gracejo, torna-se então uma gota de veneno Açucarada, que tragará não apenas com facilidade mas até mesmo com delícia todos aqueles que neste mundo não costumam guiar-se por outro critério que não o do paladar, que são inúmeros.

FÉLIX SARDÁ Y SALVANY

É um fato indiscutível que a imprensa foi uma das invenções de maior destaque realizadas pelo homem, principalmente por possibilitar a difusão maciça da cultura que outrora estava reservada a uns poucos privilegiados. A imprensa de Gutenberg – que com algumas variações é semelhante à atual – permitia a edição de centenas de cópias de um livro em pouco tempo e a um custo baixo. Porém, como aconteceu não poucas vezes na história, algumas invenções foram empregadas para um fim totalmente oposto àquele concebido Originalmente. Assim, a imprensa logo se converteria em uma máquina difamadora dos inimigos daqueles que detinham sua posse. Como observa o historiador V. Pinto Presto, Lutero havia colocado o potencial de difusão da Imprensa a serviço da Polêmica religiosa. Apenas entre 1517 e 1520 venderam-se 300.000 exemplares de 30 escritos de Lutero, muitos deles panfletários: “A imprensa foi logo utilizada pelos reformadores, como um instrumento privilegiado para a difusão de suas ideias”. “As imagens de todos que todos temos dos tormentos inquisitoriais, e que vimos nos livros de escola – comenta Vittorio Messori – foram impressas em Amsterdã e Londres, com o apoio da propaganda protestante, no âmbito da luta contra a Espanha pela hegemonia no Atlântico.

É conhecido o papel decisivo que tiveram na imprensa os agiotas judeus, inicialmente associados Gutemberg e pouco depois tomando totalmente posse dela, quando o inventor alemão não conseguiu pagar os juros usurários que seus antigos sócios exigiam. Diz o historiador norte-americano Filipe Power que os judeus “empregaram o seu poder dentro da indústria editorial, tanto Para apoiar os holandeses em sua luta quanto para espalhar as críticas contra a Espanha. A imprensa será, tanto para protestantes quanto para os Judeus -como reconhece o informativo da BBC de Londres, uma espécie de Deus ex machina, de salvação: a espada Dourada que lhes permitiria ferir, com certo êxito, a imagem da Espanha e da igreja no mundo.

A QUINTA COLUNA E O FINANCIAMENTO JUDEU

Naturalmente, alguém devia financiar as caríssimas campanhas de difamação que emanavam às centenas de milhares de gráficas, bem como sua distribuição. Sobre isto, não há muitas dúvidas: os judeus, que sentiam uma especial aversão contra a Espanha, ofereceram-se de bom grado para financiar a revolução Protestante. Assim o admite o historiador judeu Lucien Wolf, dizendo que “os judeus fingiam ser calvinistas, isso lhes dava novos amigos que coincidiam com eles na inimizade contra Roma, a Espanha e a inquisição(…); e o resultado foi que se tornaram Aliados zelosos e eficazes Dos calvinistas”.

Além do financiamento, proporcionaram ajuda logística aos Inimigos da Espanha através da “quinta coluna” que lá formaram historicamente, Como já foi bem provado e se exporá mais vezes. É preciso ter em conta o receio e o ódio que os judeus guardavam contra a Espanha e a igreja – especialmente após o decreto de expulsão – para compreender sua atitude beligerante, embora com venda tá a este respeito um fato raramente mencionado, Isto é: que não apenas os judeus expulsos tiveram parte ativa no plano de desmembrar a Espanha. O ressentimento anti-hispânica não nasce somente dos judeus expulsos da península, mas, como recolhe o insuspeito historiador argentino Kuznitzky, o grosso dos sefarditas “instalados em Amsterdam, berço da propaganda antiespanhola, eram conversos ou descendentes de conversos espanhóis e portugueses que, por uma razão ou outra, haviam decidido emigrar para a Holanda muito antes de 1492. Fatos como estes nos obrigam a discordar daqueles historiadores se desculpam e creem compreensível a atitude hostil e agressiva dos judeus, pois, como vemos, o ódio fatal destes contra a Igreja Católica e a Espanha data de muito antes. Ódio infundado e inexplicável, se se tem em conta os bons Tratos e o cuidado que receberam na Espanha, tanto por parte dos diferentes monarcas quanto pela igreja em geral. Para muitos, certamente, o poder da Imprensa seria uma revanche. Basta lembrar os nomes de Reuchlin, Melanchton, Ponche de La Fuente, cazalla, Pérez, Luís Leon, todos de origem judia e fundamentais para a consolidação da reforma. É o que conhece García Cárcel, assinalando que após os estudos feitos por Kaplan, yerushalmi, Mechoulan e contreras, ficou claramente demonstrado a importância que tiveram os judeus exilados da Espanha na configuração da imagem negativa do país.

Para confirma-lo, há este respeito esclarecedores pronunciamento de diversos historiadores. O experiente Historiador espanhol Ricardo de la Cierva escreve em Sua obra (o terceiro templo); “com seus três postos avançados em Amsterdam, Londres e Nova York, os judeus de Amsterdã, em boa parte descendentes daqueles expulsos da Espanha pelos Reis católicos, meditaram e planejaram durante décadas sua vingança contra a Espanha. Este é um importantíssimo ato do drama estratégico mundial da idade moderna, e que não foi estudado apesar de seu enorme interesse”. Acrescenta o crítico Salvador de Madariaga, em (o auge e o ocaso do império espanhol na América), que os judeus tiveram parte importante na desintegração do império espanhol(…). Sua atividade contra a Espanha popularizou-se nos dois Campos mais importantes da vida espanhola: o religioso e o Imperial. Os judeus foram assíduos disseminadores da reforma; não tanto por um interesse sincero por ela em si, mas porque significavam cisma e divisão na fé rival”. Os conversos portugueses de Amberes deram um poderoso estímulo ao luteranismo desde seus primeiros dias. Já em 1521 tinham um fundo para imprimir as obras de Lutero em castelhano. Observa Júlio Caro Baroja – sobrinho do escritor Pio Baroja Nessi – em Sua obra (os judeus na Espanha moderna e contemporânea) “pode-se dizer que foi das famílias judias espanholas e portuguesas que se fixaram na Holanda, Inglaterra e outras partes deste meados do século XVII até mesmo do século XVIII que surgiu, em grande parte, o corpo de doutrina sobre a inquisição, a monarquia espanhola, etc., que foi aceito na Europa protestante até nossos dias: o marrano buscou uma forte e justificada Vingança contra seu país de origem em todas as ocasiões que pôde. Se contra os visigodos os judeus haviam se aliado aos árabes, agora, contra a monarquia espanhola, seus descendentes aliavam-se ora aos turco, ora aos holandeses, ora aos ingleses, e até, nos tempos de Richelieu, de maneira mais privada, aos franceses. Os fatos são conhecidos, e não é preciso recorrer a textos hostis e nem às justificativas dos Defensores de Israel para conhecê-los em toda sua extensão. Em certas manobras diplomáticas dos turcos contra a Espanha intervieram judeus fugidos da Espanha em meados do século XVI. Posteriormente, os conversos do Brasil, relacionados com os judeus de Amsterdam, secundaram os planos dos Holandeses em seus ataques a portos daquele país, defendidos por Portugueses e Espanhóis. Sabem-se inclusive os nomes dos que agiram como Espiões e especialistas no ataque à bahia (1623), na invasão de Pernambuco, etc. O próprio Cecil Roth, em sua extensa (história dos marranos Capítulo 10), comenta abertamente que os judeus portugueses financiaram a revolta contra o domínio espanhol nos países baixos, por ordem do Traidor de sua Pátria Guilherme de Orange.

Em seu livro (A árvore de ódio. A lenda Negra e suas consequências nas relações entre EUA e Espanha, o recém citado Professor Phlip W. Power escreve. “Ao sair da Espanha, muitos judeus foram para a Itália, os domínios muçulmanos, os países baixos, a Alemanha e a França, lugares em que crescia a recepção à propaganda e a ação antiespanhola. Em seus novos lares, os judeus fizeram com grande dedicação tudo o que estava ao seu alcance para atrapalhar o comércio espanhol, e ajudaram os projetos mulçumanos de Vingança pela derrota em Granada. E sua erudição e conhecida dialética em matérias teológicas foram por vezes colocadas ao serviço da revolução protestante, que proporcionou tanta angústia à Espanha”. Thomas walsh, em seu Felipe II, acrescenta: “Se dermos crédito a Graetz e a outros historiadores judeus, estes tiveram um papel muito mais importante em tudo isto do que os cristãos, por motivos misteriosos, costuma demitir. Era incalculável o número dos membros desta raça enérgica e bem dotada que se haviam instalado em todos os países da Europa durante os assim chamados anos obscuros da idade média; foi incalculável o número dos que, assimilados como católicos sinceros ou passando por pretensos católicos, formaram depois os núcleos da sublevação Internacional. Estavam em todas as partes, em Estreita comunicação entre si e com os judeus da Sinagoga. Havia tantos na Inglaterra e na França, que um escritor judeu do século XVI, frequentemente citado pelos judeus modernos, atribui a este fato “a inclinação dos Ingleses e franceses pelo protestantismo”.

por último, é preciso mencionar que esta “cruzada” contra a Igreja e os estados cristãos não aconteceu nem foi gerada de um dia para o outro. O douto rabino Newman expressa a mesma opinião, dizendo: “as forças que alcançaram seu auge nos séculos XV e XVI, foram postas em movimento durante os séculos XI, XII e XIII, e prepararam o caminho para as grandes heresias no cristianismo”. E acrescenta: “O papel dos judeus Como estimuladores e propagadores de opiniões anti eclesiásticas na Idade Média não deve ser subestimado”.

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