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ISLÃ UMA RELIGIÃO SEM PIEDADE E SEM CARIDADE

1. ISLÃ UMA RELIGIÃO SEM PIEDADE E SEM CARIDADE

2. A cultura ocidental, e até mesmo outras culturas e civilizações, têm princípios adotados por pessoas numa ampla e variada Gama, que entendemos por civilização, citando o Apologista Cristão C.S. Lewis, no seu fundamental trabalho a abolição do homem, nos traz exemplos do que ele chama de o Tao, ou a lei natural que é exatamente esses princípios fundamentais e universais que como vamos ver são inexistentes no mundo islâmico: “deveres para com os pais, os mais velhos e os ancestrais” “deveres para com os filhos e a posteridade”, “a lei da boa-fé e da veracidade”, “a lei da magnanimidade”, o autor ilustra a universalidade destes princípios mediante situações das mais diversas Fontes, indo desde o velho e o Novo Testamento até escritos de aborígenes australianos, passando pela Eneida de Virgílio, indo para o bhagavad Gita, visitando os analectos de Confúcio e por aí vai. Do Alcorão e outras fontes muçulmanas, nem sombra.

3. Podemos questionar Será que Lewis nada soube do Islã, e por isso tem essa opinião ou omissão? Quem conhece Lewis, sabe que foi um grande erudito. Então seria no mínimo improvável que ele não conhecesse o Alcorão, podemos notar pela época em que Ele viveu e o papel que seu país, o Reino Unido, desempenhou no oriente médio e na Ásia. Certamente seria de esperar que Lewis, ao coletar as suas ilustrações de princípios, fosse pescar algumas no Alcorão. O grande problema dele terá sido o outro: é que o Islã simplesmente não dá sustentação para o que ele chama a lei da beneficência geral — na moral islâmica, não se deve ser caridoso senão com os irmãos de fé. O desagradável fato é que o Islã, tão somente, não ensina a regra de ouro. A máxima de Jesus “tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles” (Mateus 7, 12) aparece em praticamente todas as tradições religiosas do planeta — exceto o Islã. O Corão e o hádice traçam uma tão rígida distinção entre os Crentes e o descrentes, queria não sobra nenhuma brecha para o mandamento de beneficência geral. Aos descrentes deve-se questionar, suspeitar, resistir e combater. Nada mais. Tolerá-los, não. Amá-los, jamais.

4. Vejamos uma comparação entre o que Jesus ensinou e o que Maomé ensinou:

5. Jesus: ouviste O que foi dito aos antigos: não matarás, Quem matar será condenado em juízo. Pois eu digo-vos que todo aquele que se irar contra seu irmão será condenado em juízo. E o que chamar raca a seu irmão será condenado no conselho. E o que chamar louco será condenado ao fogo da geena Mateus 5, 21-22.

6. Maomé: quando, no campo de batalha, enfrentar diz os que descreem, golpeai-os no pescoço. Depois quando os tiverdes prostado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exige deles um resgate Até que a guerra descarregue seus fardos. […] e Alá não deixará perder-se o mérito dos que morrerem por sua causa. Corão 47: 4.

7. Isso é o que separa de forma bem marcante o Islã de todas as outras tradições religiosas. Em nenhum outro lugar podemos imaginar encontrar uma justificação tão descarada do xeique Tabandeh para uma pena menos severa ao assassino de um descrente que ao assassino de um crente em qualquer ensino religioso moderno, e em qualquer parte do mundo —somente no Islã isto é lei.

8. O ISLÃ PROÍBE A MATANÇA DE INOCENTES? NÃO

9. Lembrando o 11 de setembro, porta-vozes muçulmanos no ocidente e analistas de política internacional nos asseguram que o Islã proíbe tirar vidas inocentes e que, para a vasta maioria dos muçulmanos espalhados pelo mundo, o assassinato de 3.000 pessoas comandados por Bin Laden não era o cumprimento de um requisito da jihad islâmica, mas um crime contra a humanidade.

10. Como já vimos o Islã permite mentir, por esse motivo, você que está lendo este texto e mora na Europa ou em qualquer outro país em que está recebendo uma imigração grande de mulçumanos, tenha cuidado, pois você poderá perder sua liberdade em poucos anos, se puder compartilhe esse texto com seus compatriotas, veja que os termos em que o direito islâmico condena a matança de não-combatentes. Ele proíbe tirar a vida de mulheres e crianças “a não ser que estejam em luta com os muçulmanos”, ressalva amplamente interpretada como uma Permissão Para Matar civis que possam estar auxiliando em qualquer sentido o esforço de guerra”. Daí a afirmação corrente de que não há civis em Israel. Alguns líderes muçulmanos defendem essa tese com argumentos de que toda a gente dali, pela simples razão de se encontrar ali, está invadindo terras muçulmanas e, portanto, guerreando o Islã. Outros como o mundialmente famoso Xeique Yusuf al-Qaradawi, já são mais sutis: “as mulheres israelenses diferem das nossas porque são militarizadas. Em segundo lugar, considero esse tipo de operação-martírio uma indicação da Justiça do todo poderoso Alá. Alá é justo. Em sua infinita sabedoria ele deu aos fracos porque os fortes não possuem: a capacidade de transformar seus corpos em bombas, como fazem os palestinos”.

11. Bibliografia: Reliance of The traveller (Amanda publications, 1994).

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