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Foto do escritorwww.intervencaodivina.com

Mangueira zomba dos cristãos e profana Jesus Cristo apresentando-o como Mulher e LGBT

Mangueira mostra mulher e LGBT crucificados em alegoria na Sapucaí.

A escola de samba Mangueira levou para Sapucaí neste domingo uma alegoria em que aparecem crucificados um homem negro, um indígena, uma mulher e um representante da população LGBT.

O carro, batizado de “O Calvário”, contém uma cruz de 20 metros na qual está pregada a escultura de um homem de cor preta. Acima dele, a inscrição “Negro” substitui “INRI”, grafada na cruz em que Cristo foi morto. Ao redor, há cruzes menores em que estão os outros personagens, representados por pessoas.

Juntamente aos personagens representando Jesus, Maria Santíssima e outros símbolos cristãos, acompanhavam bailarinas semi-nuas ou trajando poucas roupas, como já é costume nos desfiles, e também jovens cujos figurinos representam a comunidade LGBT.

Dentre estes que trajavam figurino LGBT alguns seguravam faixas com os inscritos: “Irmão, vai tacar pedra?”, fazendo alusão o conceito completamente incorreto de que os religiosos não acolhem as pessoas com tendências homossexuais, mas que como prega o ativismo Gay e a grande mídia, só tacam pedras.

Um trecho da letra do samba-enredo 2020:

Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher Moleque pelintra no buraco quente Meu nome é Jesus da Gente

Além do ativismo promovido pela escola de samba, analistas católicos apontaram uma apresentação repleta de significados pregados pela teologia da libertação, cujos ensinamentos são condenados pela Igreja Católica Apostólica Romana.

Esta mesma teologia da libertação foi utilizada para fazer críticas ao atual governo, principalmente quando apresenta Jesus cercado de policiais, e um bloco de pessoas vestindo trajes com cruzes contendo a seguinte inscrição: “Bandido Morto”.

Desrespeito e escárnio da Fé

A escola de samba foi alvo de críticas e inclusive um processo movido pelo Instituto católico Centro Dom Bosco. Também, um abaixo-assinado iniciado pelo Instituto católico Plínio Corrêa de Oliveira reuniu mais de 110 mil assinaturas de pessoas que consideram a apresentação um vilipêndio à fé.

O decreto de lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940. Art. 208 diz que “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”, é crime cuja pena é detenção, de um mês a um ano, ou multa.

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