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O erro Islâmico sobre a morte de Jesus

O Alcorão afirma que Jesus não morreu crucificado, que apenas alguém enganou a todos e morreu no seu lugar. (Ver Sura 4:157-58).

A morte na cruz de Jesus é muito bem atestada pelos 4 evangelhos e por todo o Novo Testamento. Foi um evento real ocorrido no primeiro século, atestado também por historiadores seculares. Todas essas fontes históricas independentes já refutam boa parte da teologia islâmica.

Vejamos:

“Os mais ilustres dentre os de nossa nação acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem.” (Antiguidades Judaicas 18.4 – Flávio Josefo)

“Consequentemente, para livrar-se da delação, Nero colocou a culpa e infligiu as mais terríveis torturas sobre uma classe odiada por suas abominações, chamada pelo populacho de cristãos. Christus, do qual o nome é originado, sofreu a pena capital durante o reinado de Pôncio Pilatos… Além de sua morte, houve zombarias de todo o tipo. Cobertos por peles de animais, eles foram rasgados por cães e pereceram, ou pregados a cruzes, ou condenados pelo fogo e queimados, para servir de iluminação noturna quando a luz do dia havia expirado. Nero ofereceu seus jardins para o espetáculo.” (Tático, Anais 15.44.)

“…o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo.” (Luciano de Samosata, O Peregrino Passageiro)

Sem mencionar os pais da igreja primitiva que tiveram contato direto com os apóstolos, e escreveram cartas e livros no primeiro e segundo século, que também afirmam a morte na cruz por Jesus. Entre eles, Clemente, Policarpo, Justino e Irineu.

Mesmo os judeus, inimigos de Cristo, séculos mais tarde escreveram que Jesus foi crucificado na véspera da Páscoa, por práticas de feitiçarias e conduzir Israel a apostasia. (Sanhedrin 43a). Sem mencionar a irracionalidade de que é obvio que os seguidores de Jesus notariam se alguém tivesse se passando por Jesus, conviveram mais de 3 anos juntos e não reconheceriam seu próprio mestre?

Em resumo, a evidência histórica é muito forte de que Jesus morreu por crucificação. Ela é atestada por uma série de fontes antigas, alguns dos quais são não-cristãos e, portanto, não tendenciosos em direção a uma interpretação cristã dos acontecimentos.

– Jesus profetizou sua própria morte

A partir das próprias narrativas dos evangelhos, Jesus predisse sua morte e ressurreição iminente várias vezes como visto em Marcos (8:31, 9: 9, 9: 30-31, 10: 33-34, 10:45, 12: 1-12 14 : 18-28), M (sinal de Jonas:. Mateus 12: 38-40), L (Profeta não pode morrer fora de Jerusalém: Lucas 13: 32-33) João (2: 18-22, 3: 13-14 ; 08:28; 12: 32-34), e, possivelmente, até mesmo dentro da fonte Q. Isto está bem estabelecido em várias e independentes fontes. Além disso, a profecia da Paixão e Ressurreição preditas por Jesus, cumprem o critério de embaraço. Lemos que no Jardim do Getsêmani, ele ora como se quissese escapar do evento inevitável de sua morte (Marcos 14: 32-40; Mateus 26: 36-46; Lc. 22: 39-46). Além de tudo isso, há o retrato bastante embaraçoso dos discípulos que não entendem a previsões de Jesus ou simplesmente não acreditavam nele (Marcos 8: 31-33; 9: 31-32; 14: 27-31; Lucas 24: 11, 21). Este, por sua vez, nos mostra que duas vezes Jesus e seus discípulos, são retratados em uma luz negativa. Neste assunto o antigo historiador Maier Comenta: “Se a história da Semana Santa foi uma invenção devota de escritores que queriam retratar um super-herói, essa cena nunca teria sido incluída.” (Maier, Paul. “Na plenitude dos tempos”.)

Sobre esta questão o Alcorão é equivocado. Historicamente Jesus realmente morreu por crucificação, algo que o Alcorão tenta negar por razões teológicas, não históricas.

Os Islã agora fica numa péssima situação, se Jesus realmente profetizou sua morte e ressurreição, como é abundantemente atestado por fontes antigas, e sabemos que de fato isso ocorreu, sendo que próprio Alcorão diz que Jesus era um Verdadeiro Profeta (2:87, 136, 253; 3:45; 4:171; 5:75; 57:27; 61:6). Como então eles vão contra toda a historia antiga e contra o próprio Jesus ao afirmar que Cristo não foi crucificado?

Se Cristo não foi crucificado, ele errou em suas profecias, portando não foi um verdadeiro profeta como afirma o Alcorão. Se Jesus foi de fato crucificado, como afirma toda a história, isso contradiz o Alcorão que afirma que esse fato não ocorreu.

Então, sabemos que qualquer caminho a ser tomado pelo Alcorão está errado e a teologia islâmica não passa de um engodo.

Bem profetizou Paulo: “Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.” 2 Timóteo 4:4

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