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O FEMINISMO E O ÓDIO CONTRA A IGREJA

O FEMINISMO E O ÓDIO CONTRA A IGREJA

Um determinado bispo anglicano, progressista e adepto de uma religião universal fora da Igreja Católica, é um grande defensor das pautas feministas. Certa vez, disse ele: “Roma e a Ortodoxia são muito, muito, muito masculinas. E ambas têm elevadas doutrinas e devoção pela Santíssima Virgem Maria. Para mim é difícil pronunciar a palavra “Theotokos” em referência à Maria. Embora eu respeite a devoção que Levada e Anthony têm por Maria, acho que chamar Maria de Mãe de Deus é algo que beira a idolatria. Jesus disse: ‘Quem é minha mãe…? Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão e minha irmā e minha mãe’. E, se ela é a Mãe de Deus, que relação tem ela com o que Jesus chama de Abba, Pai? A concepção islâmica popular é de que os cristãos são politeístas: Deus, Jesus, a Mãe d’Ele. Consigo ver de onde tiram essa impressão”.

SUGESTÃO: Continuando com suas “reflexões”, o servo de satanás diz: “Ao lidar com o Vaticano e com a Ortodoxia, fica claro que o tempo está numa escala diferente. Eles trabalham na escala dos séculos – os séculos passados, na maioria das vezes”. Ele ainda vê Sophia como algo feminino em sua essência. O bispo anglicano escreveu um poema dedicado à Sophia, uma “voz feminina da Sabedoria de Deus”, segundo ele. Essas elaborações são um processo de demolição das bases cristãs e de corrupção teológica. Essas maquinações vêm desde o iluminismo, mas temos no século XIX um nome que traz uma filosofia diabólica que se une à fala do bispo anglicano. Trata-se de Helena Blavatsky. Vejamos algumas de suas conspirações:

“As várias cosmogonias mostram que a alma universal arqueana foi encarada por todas as nações como sendo a ‘mente’ do Criador Demiúrgico, a Sophia dos gnósticos, e o Espirito Santo como princípio feminino” (Helena P. Blavatsky, Isis sem véu, vol. 1, 1877).

E o anjo das trevas continua com sua inspiração em homens sem nenhum temor a Deus. “A voz de Sophia nos convoca para sairmos da servidão, Cativos do Faraó e temerosos do amanhecer. Ela nos leva em escuridão pela morte à libertação. Então, para a natureza selvagem, venham peregrinar… Ó, voz de Sophia, fale dentro de nós, ilumine a luta que há no caminho de escuridão para o amanhecer, avive a alegria que estremece dentro de nós, profunda alegria pelo seu chamado à peregrinação. (14 – Charles Gibbs, diretor-executivo da URI, “Hino para um coração desabrochante”, 1996).

Mais um pouco da obra maligna da senhora Helena Blavatsky: “A escritura destes volumes de pouco adiantou se eles não demonstraram, 1, que Jesus, o Cristo-Deus, é um mito inventado dois séculos após a morte do verdadeiro Jesus hebreu; 2, que, portanto, ele jamais teve autoridade para dar a Pedro, ou a qualquer outro, poder plenário; 3, que, mesmo que tivesse concedido tal autoridade, a palavra Petra (pedra) fazia referência às Palavras de Petroma, e não àquele que três vezes o negou; e que, ademais, a sucessão apostólica é uma fraude evidente e manifesta; 4, que o Evangelho segundo Mateus é uma falsificação baseada num manuscrito totalmente diferente. A coisa toda, portanto, é uma imposição que afeta tanto o padre quanto o penitente”. (Helena Blavatsky, Ísis sem véu, vol. 11, 1877).

E também temos falsos católicos como a senhora Annie Imbens-Fransen, uma católica que faz parte de um Conselho Global para união das religiões. Ela se descreve como uma “teóloga feminista”. A seguir, algumas de suas proposições: “Se as pessoas usam o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião para discriminar (sic) as mulheres, estão violando os direitos humanos das mulheres. Em todos esses casos, todas as pessoas têm a responsabilidade de parar essa violência contra pessoas de outra raça e de outro sexo (sic)… Em muitas tradições religiosas, as mulheres não têm permissão de ocupar postos de liderança religiosa, como de rabino, padre, pastor, imame, monge, bispo, papa, etc.. Em religiões que são dominadas pelos homens, a consciência das mulheres é colonizada por vias androcêntricas e patriarcais da realidade. Isso significa que nessas religiões o direito feminino à liberdade de pensamento, consciência e religião foi obscurecido. No cristianismo, os homens constituem o grupo dominante; durante séculos, eles desta de forma se apropriaram do direito de definir como Deus deve ser visto, como o mundo foi criado, e como esse mundo deve ser ordenado segundo a vontade de Deus”

Essa visão feminista da religião vê o sacerdócio e o episcopado, e outros postos de liderança religiosa, como cargos para o exercício do poder. Portanto, as religiões que não permitem lideranças religiosas femininas mantêm as mulheres na impotência e violam os direitos humanos, segundo essas ativistas.

Falando em nome da Igreja Católica, o Papa João Paulo II discordou dessa visão em sua Epístola Apostólica Ordinatio Sacerdotalis, de 1994:

”O fato de Maria Santíssima, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, não ter recebido a missão própria dos Apóstolos nem o sacerdócio ministerial mostra claramente que a não admissão das mulheres à ordenação sacerdotal não pode significar uma menor dignidade sua, nem uma discriminação a seu respeito, mas a observância fiel de uma disposição que se deve atribuir à sabedoria do Senhor do universo (…) Os maiores no Reino dos céus não são os sacerdotes, mas os santos (…) Declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja”.

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