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Padre Zezinho concorda que católicos fiquem sem missas: “não sou ultrapassado”

Em um texto compartilhado via rede social, o padre Zezinho acusa de fanatismo aqueles que consideram que a Santa Missa essencial, mesmo em meio a pandemia.

Eis o que ele escreveu:

“Não sou tão avançado a ponto de dizer que não precisamos de templos para ir lá orar. Acho que templos ajudam muito as comunidades a viver referências de unidade! Mas também não sou ultrapassado a ponto de achar que não se pode regular a frequência ao templo, quando há uma perigosíssima epidemia grassando no nosso país. Sabendo usar velas não haverá incêndios. Sabendo usar a fé não haverá fanatismo. Sabendo usar a pertença a uma igreja não haverá aglomeração na hora de orar!” Leia também STF decide que a Missa não é um direito essencial na pandemia

O padre prosseguiu:

“Creio em templos de portas abertas durante o dia. Creio em igrejas que entendem que não é hora de celebrar com o risco de aglomerar. Creio em crentes que sabem se comportar nos templos. Eu ainda preciso de missa e de celebração. E, quando não houver mais perigo de contágio, estarei incentivando a ida ao templo para celebrar nossa fé na Eucaristia”. Leia também Eucaristia: um direito, antes que um dever

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