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“RABBUNI, QUE EU RECUPERE A VISTA!” (Marcos 10,51b)

RABBUNI – tratamento dado a Jesus pelo cego Bartimeu (cf. Marcos 10,46-52), quando este encontra o Messias. É também o título empregado por Maria da Torre, a de Magdalá, ou a Madalena, assim que ela reconhece Jesus ressuscitado, o seu “RABI” (cf. João 20,16).

RABBUNI [RABONI] – título respeitoso como Rabi (cf. Marcos 9,5), denotando afeição.


Mateus e Lucas converteram a expressão em Senhor.

RABI: vem de “rab”: grande. Termo com o qual se dirigia a palavra aos doutores da lei e a outros personagens. Dirigido a Jesus (Marcos 11,21; 14,44-45; cf. Marcos 10,51), este título é reproduzido em João 1,38 por MESTRE (grego “didáskalos”: professor; instrutor; uma pessoa que ensina, que transmite um conhecimento). Pelo final do século I, a palavra perdeu o valor vocativo e passou a designar os doutores da lei (donde o uso ainda atual da palavra “RABINO”.

RABBUNI – em aramaico “MEU MESTRE” ou “MESTRE” (cf. João 20,16). “MEU GRANDE SENHOR”.

RABBUNI – uma forma enfática de “RABI” ou “RABÂN”, reservado aos maiores dentre os mestres.

“RABBAN” – título dado tão somente aos líderes do Sinédrio (“Sanhedrim”). Exemplo: “Rabban Gamli’el”. Os discípulos (“talmidim”) de Jesus o consideravam um “RABBAN” (cf. Mateus 23,8), muito embora não haja comprovação de sua ordenação.

(Bíblia de Jerusalém e Bíblia TEB)

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