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SACERDOTE, ALTAR, VÍTIMA

SACERDOTE, ALTAR, VÍTIMA

Não pode haver religião sem altar, sem sacrifício e sem sacerdote.

Na Gênesis encontramos estas indicações em termos positivos: “E Noé edificou um altar ao Senhor, e tomando de todos os animais e de todas as aves puras, ofereceu hoje em holocausto sobre o altar (8,20)

Abraão, por sua vez, construiu um altar em Siquém, em Hebrom, E aí ofereceu um sacrifício ao Senhor (Gênesis 12, 7; 13, 18). E assim por diante, em toda parte onde há um culto religioso, encontramos o sacerdote, o altar, a vítima (Gênesis 22, 9; 35,1; êxodo 15, 15; 27,1; 29, 13; números 7, 1; 18, 3; Deuteronômio 27,5 Lamentações 2, 7; Amós 9,1; Malaquias 2, 13).

Em toda parte, no antigo como no Novo Testamento, encontramos com o base de todo o culto, os três inseparáveis elementos: sacerdote, altar e vítima.

Na Igreja católica, a única igreja fundada por Jesus Cristo, estes três elementos são igualmente a base de todo seu culto.

A um sacerdócio, instituído pelo próprio Jesus Cristo: fazer isto em memória de mim (Lucas 22,19), disse o salvador aos seus apóstolos instituindo o santo sacrifício da missa.

Há também um sacrifício. A função do sacerdote, diz o apóstolo, ou do pontífice, oferecer dons e sacrifícios a Deus (hebreus 5,1).

Há ainda um altar, diz São Paulo: “Nós (os cristãos) temos um altar, do qual os (sacerdotes judeus) que servem ao tabernáculo, não têm facudade de comer (hebreus 13, 10).

O sacerdote é aquele que recebe o sacramento da ordem, e é ungido é consagrado sacerdote, segundo a ordem de melquisedec, com os caracteres já indicados. O sacrifício é o próprio Jesus Cristo, que, não querendo mais os holocaustos de animais, oferece-se ao Pai eterno para a salvação dos homens (hebreus 5,1).

O altar é o lugar preparado para oferecer este sacrifício, onde, por indicação divina, deve ser enrolada a vítima. O anjo estava diante do altar para oferecer as orações (Apocalipse 8,3).

Se agora olharmos para o culto protestante, não encontramos nenhum destes elementos essenciais.

Sacerdote? — Não há. Apenas um leigo que se intitula pastor, mas sem ordenação, sem missão, sem poderes, sem capacidade.

Altar? — Não existe: No templo há apenas uma estante e uma Bíblia. Nenhum altar, nenhum incenso, nenhum lugar próprio para sacrifícios.

Sacrifícios? — Não existe também. Fazer às vezes uma ceia, onde é servido um pedaço de pão e um copo de vinho (dependendo da seita apenas suco de uva, ou refresco de uva), não constitui nenhum sacrifício; é uma ceia, um jantar, o que quiserem, que se pode fazer em casa como na casa de oração…nada mais… Nem sacerdote, nem altar, nem sacrifício: tudo desaparece.

E estes pobres de Protestantes julgam possuir uma religião indígena; julgam, e não possuem nada, nem sequer a sombra de uma religião.

O profeta tinha anunciado que em toda parte eu queria um sacrifício puro em honra de Deus (Malaquias 1,11) e a casa de oração protestante aboliu este sacrifício: Periit sacrificium… geme outro profeta (Joel 1,9).

É o deserto… a destruição… é a abominação no lugar, que deveria ser um lugar Santo, e que se torna um antro de perdição. Et erit in templo abominatio desolationis (Daniel 9,27).

Pobres protestantes, reflitam um instante!

LOMBAERD, Júlio Maria, ataques protestantes as verdades católicas.

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